Frequentadores de boates e baladas que se cuidem. Mesmo os que não ligam para conselhos precisam ficar atentos aos prejuízos que o som alto pode acarretar à audição. O excesso de barulho, ao longo do tempo, pode levar à surdez.
Quando o indivíduo se expõe a um ruído acima do limite tolerável (80 decibéis), depois de 24h a audição volta ao normal. Mas quando a permanência em ambientes barulhentos é repetitiva, pode haver perda auditiva permanente e irreversível. Nas boates e baladas, a música alta atinge normalmente mais de 100 decibéis, o que é prejudicial à audição. De acordo com o England’s Royal National Institute of Deaf, três em cada quatro freqüentadores assíduos de boates e danceterias podem desenvolver surdez.
A exposição de, pelo menos, meia hora por dia em lugares muito barulhentos – não significando somente lugares fechados, mas também nas ruas, micaretas e até durante o carnaval – pode contribuir para a perda da audição, pois os ruídos elevados são capazes de afetar diretamente os tímpanos
A grande preocupação é que a “perda auditiva induzida por ruído” é cumulativa. Dependendo da frequência e do tempo de exposição ao som elevado, uma pessoa pode sofrer danos auditivos de forma contínua e elevada ao longo da vida. Quanto maior a presença em ambientes barulhentos, maior o problema. Além disso, na medida em que o volume passa dos 100 decibéis, aumenta o risco de lesões na cóclea (órgão dentro do ouvido responsável pela audição).
Fonte: site revista corpore
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